Sempre
sobra alguma coisa, um segundo no tempo, um lapso de memória. Um som, um gesto,
uma palavra, um toque, qualquer coisa viva e intensa. Mesmo mínima, mesmo
perdida em milhões de anos luz, essa pequena faísca que brilhou e apagou quase
que ao mesmo tempo, se eterniza em algum lugar da história. Não morrerá comigo...
Texto excelente!
ResponderExcluir